Mesmo tendo sido expulsa do sambódromo carioca na noite de domingo, 7, por não estar usando crachá da Liga das Escolas de Samba, Fani Pacheco voltou à Marquês de Sapucaí. Desta vez, no entando, a ex-BBB se concentrou apenas no camarote Curaçao e de lá não saiu por nada.
Mais calma, Fani disse ter tido a certeza que foi vingança o real motivo que a fez deixar o Sambódromo. Segundo ela, a expulsão aconceteu cerca de 15 minutos após ela dar uma declaração polêmica sobre as rainhas de bateria. Fani disse que "só existem três jeitos de uma mulher ser rainha de bateria: ou ela é a top das tops, ou pagou para ocupar o cargo ou transou com o presidente da escola".
Assim que viu sua declaração se divulgada na mídia, Fani teve a atenção chamada por uma integrante da diretoria de uma escola que ela prefere não revelar o nome. A ex-BBB lembra que no momento que a mulher a censurou, Fani estava na concentração entrevistando Paloma Bernardi, rainha de bateria da Acadêmicos do Grande Rio.
"Acabei de entrevistar a Paloma, que é minha amiga, e veio essa moça que é da diretoria de uma escola. Ela me chamou de maluca por ter dito aquilo das rainhas, mas argumentei que não menti, que aquela era a realidade, e ela foi obrigada a me dar razão".
Porém, disse Fani, logo depois ela foi expulsa pelos seguranças da LIESA. "Foi vingança, tenho certeza." A certeza de vingança foi confirmada por ela depois que soube que nesta segunda-feira, 8, Carolina Dieckmann estava sambando na dispersão sem a credencial. "Se eu estava lá sem, ela também pode. E Carolina é top, não é polêmica como eu."