Dor
“Apesar de tudo o que aconteceu, eu sou uma pessoa que busco zelar pela melhor convivência possível seja ela na minha vida profissional ou pessoal. Eu entendo que não somos perfeitos, todos nós, eu ando há 28 anos e ainda assim eu tropeço. Todos nós estamos susceptíveis ao erro. O erro é intrínseco ao ser humano, e ele dói. Obviamente ele dói, e sim, tudo isso que aconteceu me afetou muito. Mas os caminhos que eu segui, eles foram baseados na minha convicção, nos meu valores, no meu propósito de vida” completou.
Camila citou preconceito “Ser mulher, jovem, artista, não é fácil. O preconceito contra a mulher é o mais histórico que existe, e ele não está definido a um único lugar. Ele é estrutural, ele tá na nossa sociedade e na nossa cultura como um todo.”
“Eu penso é que nós temos que coexistir, mas isso só é possível se todos nós zelarmos pela nossa boa convivência. Eu espero ter esclarecido algumas coisas aqui, e eu espero que esse assunto se encerre. Chega, não quero mais falar sobre isso, não quero mais lidar com isso” finalizou e agradeceu ao carinho que vem recebendo.