Família não aceita
"Minha família é muito religiosa e não reagiu de uma forma muito boa. Eu sofri muito. Mas me agarrei muito a Deus e ao esporte pra permanecer firme. Ainda não me aceitam, mas aprenderam a me respeitar e dar o meu espaço. Não é como eu queria, mas é só o que eu preciso. Ainda moro com eles.
'''É difícil me expor, falar sobre minha orientação, porque tudo que repercute respinga neles. Mas faço, porque tenho consciência que é uma forma de combater, e assim esperar que, num futuro próximo, as pessoas e as famílias mudem a mentalidade e para que ninguém sofra mais com essa intolerância enraizada", afirmou o jogador de vôlei.