José Mayer, aos 68 anos, ainda é um 'tipo' muito invejado pelos homens e que mexe com o imaginário das mulheres. Com a fama de ser um dos maiores 'pegadores' da telinha, com 25 trabalhos na dramaturgia, o ator revelou em conversa com a imprensa, durante as gravações da novela "A Lei do Amor", que já deve ter beijado quase uma centena de mulheres em novelas.
Ainda no papo de bastidor, o intérprete de Tião na trama das nove contou sobre a relação que tem com os seus fãs homens e disse acreditar que o rótulo de galã já não faz mais parte de seus títulos. "Ser galã, isso não me pertence mais. Juro que não me acho. Francamente, eu sou um brasileiro comum. Não sou um homem alto, com pernas longas. Pelo contrário", disse Zé, que ao ser chamado pelos jornalistas de 'o cara' retrucou: "Este não sou eu, este é o Roberto Carlos (risos)."
A euforia das mulheres por seu charme e beleza realmente parece não ser muito importante para o ator. Vestindo o papel de um 'cara comum', ele agradeceu o carinho do público. "Isso (ser bonito) não aumenta em nada minha eternidade e nem a durabilidade da minha vida. Eu sou um cara que teve a sorte imensa de encontrar essa profissão e receber esse tipo de resposta do público. Eu tenho defeitos, tenho problemas, mas tento esconder com a minha segurança.", confessou.
Ao mexer com o imaginário também dos homens, que desejam ter o charme do ator, José Mayer contou, de forma bastante divertida, como é sua relação com seus fãs do sexo masculino. "Os caras me invejam muito, me olham como o maior pegador da Globo. Me invejam demais. Me chamam de galã nas ruas. Os homens se identificam muito comigo. E o auge disso foi 'Presença de Anitta'. Eles se rasgam quando se lembram desta trama e do meu personagem (risos)."
Relembrando seus trabalhos antigos, José Mayer é questionado se consegue fazer as contas de quantas mulheres já passaram por seus braços. Ele se diverte: "Bom, vamos fazer o cálculo. Eu tenho 25 trabalhos na televisão. Tirando um, que não beijei ninguém, quando interpretei um personagem gay (em "Império") ficaram 24. Beijei umas três por novela. Ou seja, foram umas 75, quase uma centena". Ainda no clima descontraído, ele completa: "Não sei se falta alguma atriz, mas talvez uma jornalista".