Luciana Picorelli, ex-namorada do cantor Belo na adolescência, tornou-se alvo de perguntas sobre sua ausência após ser excluída do documentário que aborda a vida do cantor e decidiu se manifestar, gerando mais repercussões. Em uma entrevista exclusiva à Coluna Fábia Oliveira, a repórter relembrou o antigo relacionamento com o músico, rebateu declarações feitas por Gracyanne Barbosa, ex-esposa de Belo, e revelou ter enfrentado dificuldades psicológicas.
o que ela disse?
“Fui vetada do documentário? Nem dormi por causa disso. Não estou nem aí se eu fui vetada, se não fui. Até porque não tinha nem por que participar do documentário. Isso já faz já fazem 20 anos”, disse ela. Em seguida, acrescentou:
“Sobre o documentário, ele [Belo] mesmo assumiu que seria ‘chapa branca’. Quer dizer, ele vai falar os benefícios dele, não está falando toda a verdade ali. Então, pra eu entrar em um documentário pra falar mentira, prefiro ficar de fora. E hoje eu tô bem, tô num relacionamento bom, não tenho mais o que falar de Belo. Já passou, foi uma parte da minha vida muito triste”, desabafou.
Mais adiante, Luciana comentou sobre os problemas que enfrentou durante o relacionamento: “É muito ruim relembrar. Eu tive depressão, síndrome do pânico. E a gente sabe que isso não tem cura 100%. Então, quando tem esses gatilhos, eu lembro lá de trás e a ansiedade vem à tona”, relatou.
“O Belo sempre foi um cara muito mulherengo, né? Ele é uma boa pessoa, não é uma pessoa ruim, é um bom amigo. Mas eu passei momentos aterrorizantes do lado dele naquela época. Eu saí de casa muito novinha, o Belo me tirou de casa com 15 pra 16 anos. Então, uma menina suburbana que ficou meio que deslumbrada, né? Pra mim era tudo muito novo”, descreveu o comportamento do cantor durante o namoro.
Sobre as falas de Gracyanne Barbosa, que insinuou que Luciana buscava visibilidade por meio do documentário, ela reagiu: “Não consigo entender a Gracyanne, que precisa da mídia pra se vender, pra fazer publicidade, dizer eu preciso da mídia. Todo mundo precisa da mídia pra se vender, pra fechar trabalhos. Quem não é visto, não é lembrado, mas eu procuro não ser lembrada de uma forma negativa, de confusões, de baixarias, mostrando a pep*ca. Não sou santa, não, mas também ela falar que eu tô precisando de mídia? Todo mundo ali precisa, inclusive o Belo pra vender show, né?”, afirmou.
“Não estou usando nada. Isso veio à tona lá atrás: em 2012 fui barrada de entrar na quadra da Mangueira. Eu estava num Balanço Geral com o Wagner Montes, ele ficou muito chateado, ligou pra escola, que disse que não tinha nada a ver com isso, que era assessoria da Rainha na época. Então, isso já vem se arrastando desde 2012, não foi de agora. E agora com o documentário, voltou essa situação”, finalizou comentando um episódio quando foi impedida de entrar na quadra da Mangueira.