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Mariana Goldfarb explica razão para não expor ex-parceiro abusivo

Mariana Goldfarb, de 34 anos, usou suas redes sociais neste sábado (11), e revelou o motivo de não expor o ex-companheiro com quem viveu um relacionamento abusivo

Mariana Goldfarb, de 34 anos, usou suas redes sociais neste sábado (11), e revelou o motivo de não expor o ex-companheiro com quem viveu um relacionamento abusivo. A modelo e influenciadora, que foi casada com o ator Cauã Reymond, de 44 anos, entre 2019 e 2023, tem utilizado suas redes sociais para compartilhar conselhos e incentivar o empoderamento feminino. Alguns seguidores chegaram até mesmo a especular que os desabafos seriam direcionados ao ator.  

Ao abrir a caixa de perguntas nos Stories do Instagram, Mariana voltou a abordar temas como autoestima, independência e empoderamento feminino. Questionada sobre o motivo de não expor o homem ao qual se refere em seus relatos, a influenciadora respondeu: "Porque a causa é muito maior do que o cara. A causa é a parada", afirmou.  

DESABAFO SOBRE CRÍTICAS

Recentemente, Mariana abriu o coração sobre as críticas que costuma receber ao abordar publicamente sua experiência em um relacionamento abusivo. Segundo ela, muitos dizem que, ao continuar tratando do tema, dificilmente encontrará outro homem disposto a formar uma família com ela.  

"Escutei que não era mais para eu falar sobre relacionamento abusivo, que era para eu seguir em frente com a minha vida e que, falando publicamente sobre isso, nenhum homem ia querer formar uma família comigo. Quantas vezes fiquei desesperada ao ouvir isso, porque formar uma família está entre os meus desejos mais profundos", desabafou.  

A influenciadora também relatou a falta de empatia de algumas seguidoras. "Quantas vezes recebi mensagens de seguidoras dizendo que era para eu superar, como se fosse algo trivial. Ninguém sabe o quanto esse lugar é solitário, só quem passa por isso entende. Afinal, o tempo todo somos instruídas ou doutrinadas a ficar quietas, a não desagradar e a evitar assuntos que possam incomodar. E, no final, a corda sempre arrebenta do lado mais fraco.Fomos ensinadas a ficar quietas e não denunciar. Mas não vou parar de falar sobre esse assunto", garantiu.