Preta Gil anunciou na última quinta-feira (22) que teve que retomar tratamento o oncológico após ter sido diagnosticada com novas células cancerígenas em seu corpo. A equipe informou que ela teve uma recidiva em dois linfonodos na pelve, ou seja, a presença nova de células em linfonodos, estruturas que servem para filtrar substâncias nocivas do corpo, localizadas na região.
A cantora, que recentemente completou 50 anos de idade, descobriu o câncer no intestino no ano passado. Ela passou por quimioterapia, radioterapia e uma longa cirurgia, ao longo das quais assumiu a tarefa de conscientização e prevenção da doença.
Recentemente, no lançamento de sua autobiografia, a filha de Gilberto Gil abriu o coração ao trazer detalhes de como enfrentou o câncer. No livro, ela explicou um dos seus principais medos com o procedimento que encerraria o tratamento da doença: ter o esfíncter amputado durante a cirurgia que retiraria o que havia restado do tumor.
"Descobri que o tumor havia diminuído para metade do tamanho. Todos os médicos acharam o resultado muito bom, tinha uma chance enorme de não ter que amputar o esfíncter na cirurgia", disse, no livro.
A operação, que ocorreu em São Paulo, durou 15 horas e Preta detalhou como retornou da anestesia. "Quando volto, me lembro que estavam Flora, o Marcello e a Malu e perguntei o horário. Eram três da manhã. 'Como assim? Durou tudo isso? Amputaram meu esfíncter?' 'Não amputaram, deu tudo certo'", revelou.
QUIMIOTERAPIA
Na madrugada deste sábado (24), a filha de Gilberto GIl revelou ter passado pelo seu primeiro dia de quimioterapia.
"Primeiro dia de quimioterapia, tenho muita coisa pra dividir com vocês, mas estou esperando o momento certo que estarei mais fortalecida, já agradeço todas as mensagens de carinho, força e manifestações religiosas de todas as fés em prol da minha recuperação, muito obrigada", escreveu .