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Rainha de bateria Renata Spallicci assume vice-presidência da Apsen

Renata Spallicci vem provar que a mulher pode estar onde ela quiser.

Renata Spallicci vem provar que a mulher pode estar onde ela quiser. Dona de um corpo perfeito, estrela de várias campanhas publicitárias e rainha de bateria da escola de samba Barroca da Zona Sul, em São Paulo, Renata foi promovida de diretora de assuntos corporativos à vice-presidente executiva de uma das maiores indústrias farmacêuticas do país. Ela trabalha há 17 anos na companhia, passando por vários cargos, de almoxarifado até uma das principais cadeiras. “Foi um período insano de trabalho, onde fizemos em semanas o que havíamos nos programado para fazer em meses. Hoje, a Apsen está totalmente preparada para navegar no ambiente digital, em nosso relacionamento com todos os nossos stakeholders”, explica Renata.

A empresária com uma agenda agitada, concilia seu cargo com a profissão de farmacêutica, escritora, palestrante e atleta fitness. Há alguns anos, Renata Spallicci, compartilha em suas redes sociais, sua rotina, e incentiva outras mulheres a buscarem suas melhores versões, e prova que com foco e objetivo, a mulher pode conquistar o que ela quiser. Ela também é autora do livro Do Sonho à Realização, no qual relata como transformou seus sonhos em projetos de sucesso.

Há mais de cinco anos, Renata Spallicci mantém um blog com mais de 5 milhões de acessos onde divide suas experiências em todas as suas facetas, com dicas sobre carreira, negócios, fitness, saúde e realização. 

“Segundo a Fortune 500 da Forbes, as mulheres representam apenas 7,6% dos cargos de liderança executiva. Ou seja, das 500 empresas, apenas 38 são comandadas por mulheres, enquanto as outras 462 possuem homens nos cargos mais altos do nível hierárquico. Mesmo com o aumento para 58% de mulheres em cargos de liderança, quando comparado a 2018, ainda falta diversidade e é essa reflexão que quero proporcionar a todos, homens e mulheres, para que possamos mudar esse cenário”, finaliza.

Mesmo com o aumento para 58% de mulheres em cargos de liderança, quando comparado a 2018, ainda falta diversidade.