Mamonas Assassinas
Após uma apresentação em Brasília, os cinco integrantes do grupo Manonas Assassinas alugaram um jatinho particular para retornar a Guarulhos. No dia 2 de março de 1996, a aeronave se chocou contra a Serra da Cantareira, em São Paulo. O acidente matou instantaneamente os artistas, o segurança Sérgio Saturnino, o técnico de apoio Isaac Souto, o piloto Jorge Luís Martini e o copiloto Alberto Yoshiumi Takeda.
Durante o trajeto, o piloto perdeu contato com a torre de comando, um órgão que presta serviços para guiar os comandantes entre as etapas de decolagem e pouso. Desta forma, quando a aeronave se aproxima de um local e os profissioanis enfrentam problemas para pousar, como dificuldade para enxergar, a torre de comando os auxilia para resolver a situação.
Após perder o controle com a torre de comando, Jorge Luís Martini decidiu tomar as próprias decisões sobre como realizaria o pouso. Durante a tentativa , ele perdeu o controle e o jato se chocou contra a Serra da Cantareira, matando todos os que estavam a bordo.