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Rosalba Nagle, mãe de Isis Valverde, celebra fim da quimioterapia

Rosalba Nagle, mãe de Isis Valverde, anunciou em suas redes sociais que fez sua última sessão de quimioterapia nesta quinta-feira (3)

Rosalba Nagle, mãe de Isis Valverde, anunciou em suas redes sociais que fez sua última sessão de quimioterapia nesta quinta-feira (3). A mãe da atriz revelou, em julho deste ano, que foi diagnosticada com câncer de mama. Para finalizar o ciclo de tratamento, ela recebeu uma festinha no hospital.

FESTINHA

A pedagoga compartilhou uma foto ao lado de funcionários do hospital e do namorado, o analista de desenvolvimento de sistemas Carlos Wanderson. Isis participou de forma remota. Na legenda, ela comemorou o fim do tratamento e disse esperar que este seja o último de sua vida.

"'O fim da quimioterapia é quase como abrir as janelas e encher os pulmões de ar puro.' Acabou. Foi a última e espero que seja também a última de toda a minha vida. Foram 8. De 15 em 15 dias. Exames de sangue 2 dias antes da infusão para verificar se meu corpo estava apto para a medicação. E estava. Mesmo eu achando que não", começou dizendo.

COLOCOU CATETER?

Nagle também explicou como funciona o procedimento de colocar um cateter para receber medicações, o mesmo que a filha de Roberto Justus usou. Mas, ao contrário dela, Rosalba afirmou que não teve ‘coragem’ de colocar o item.

"Geralmente, um cateter é colocado logo abaixo da clavícula para pacientes corajosos (não sou). Em pacientes com câncer de mama do lado esquerdo (meu caso), o cateter é colocado no lado direito. É necessário um jejum de seis horas, inclusive para líquidos, antes da colocação através de um procedimento cirúrgico considerado simples, realizado pelo cirurgião vascular. O paciente é sedado e, com anestesia local, o cirurgião faz uma pequena incisão no pescoço, por onde ele coloca o cateter. Na maioria dos casos, é possível ir para casa no mesmo dia do procedimento", explicou.

NÃO QUIS COLOCAR

A mãe de Isis contou que desistiu do procedimento após receber essa explicação detalhada de como era feita a aplicação. "Entrei em pânico e optei por não usar o cateter, que tem como função evitar os efeitos dos medicamentos (quimioterápicos) nas veias dos braços, que podem causar inflamação das mesmas, dor no momento da aplicação e, no futuro, dificuldade em puncionar as veias", comentou.

"Conclusão: cada escolha, uma consequência. Para receber o medicamento sem o tal cateter, eu levava, no mínimo, uma agulhada. Cheguei a levar 3 em uma única vez. Mas preferia não estar com ele aqui no meu corpo. Seria demais para minha cabeça, que odeia agulhas ou similares. Nos dias seguintes da quimioterapia, mais uma agulhada na barriga para ajudar nos efeitos colaterais (a agulha é a mesma da insulina e arde um pouco). Eu quero crer que valia a pena, porque se com essa injeção os sintomas vinham, imagina sem ela."