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Ruyter Poubel abre o jogo após ser alvo de operação contra o 'tigrinho': "Concorrentes"

Ruyter Poubel comenta investigação da 'Operação Faketech' e alega perseguição por 'concorrentes'

Ruyter Poubel, influenciador com mais de 20 milhões de seguidores, utilizou suas redes sociais para comentar a investigação da qual é alvo na Operação Faketech, conduzida pela Polícia Civil de São Paulo. A Operação apura crimes praticados em plataformas online, como os populares 'jogos do tigrinho', cassinos virtuais, roletas, e as casas de apostas chamadas BETs.

Ruyter Poubel / Foto - Reprodução

Em nota, Ruyter negou envolvimento em quaisquer crimes e afirmou que está à disposição das autoridades para colaborar com as apurações. O influenciador alega que a ação aconteceu devido a denúncias de "concorrentes", e que ele é contra o sistema.

"Como é de conhecimento público, há uma investigação em andamento conduzida pela Polícia Civil de São Paulo, na qual meu nome, o de meus sócios e outros envolvidos estão sendo mencionados. Essa investigação se baseia em denúncias anônimas, muito provavelmente originadas de concorrentes. Estou absolutamente tranquilo em afirmar que todos os fatos veiculados envolvendo meu nome e o de meus sócios não correspondem à realidade", começou.

Ruyter também assegurou que sua empresa opera legalmente e dentro das normas vigentes. Ele disse confiar plenamente na Justiça e garantiu que apresentará sua versão nos autos do processo.

“Gostaria de deixar claro que não cometi qualquer crime, assim como meus sócios. A empresa é completamente legalizada, opera rigorosamente dentro das normas vigentes, e temos plena confiança de que a justiça e a policia esclarecerá os fatos, permitindo que a verdade prevaleça ao final. Estou aqui para apresentar minha versão e expor a verdade. Qualquer outra versão diferente do que será apresentado por mim e meus advogados nos autos não corresponde à realidade dos fatos e sera devidamente refutada no curso da investigação”, disse.

OPERAÇÃO FAKETECH

A Operação Faketech, deflagrada na última sexta-feira (27), cumpriu 14 mandados de busca e apreensão nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte. A ação investiga crimes como estelionato eletrônico, jogos de azar e lavagem de dinheiro. Imóveis ligados ao influenciador digital Ruyter Poubel e ao também influenciador Jonatan Martins Pacheco estavam entre os alvos da operação. 

Ruyter Poubel / Foto - Reprodução

De acordo com a investigação, Ruyter comercializava cursos que prometiam ensinar estratégias para ganhar em plataformas de apostas, mas lucrava com as perdas de seus seguidores, recebendo comissões das casas de apostas.