Sonia Abreu, conhecida como a primeira mulher DJ brasileira, morreu na tarde de segunda-feira (26), aos 68 anos. Ela tinha esclerose lateral amiotrófica (ELA), uma doença degenerativa, e sofreu uma fadiga respiratória. Com informações do observatório dos famosos.
Ela estava internada desde sexta-feira (23), em um hospital de São Paulo. De acordo co o G1, seu corpo começou a ser velado às 8h dessa terça-feira (27) e vai até as 14h, no Funeral Home, na Rua São Carlos do Pinhal, na Bela Vista, capital paulista.
Além de DJ, Sonia foi uma radialista, produtora, cantora, programadora musical, brilhante. A pioneira, trabalhou na rádio Excelsior e viajava o mundo em busca de novidades do mercado fotográfico.
“Eu viajava para Londres, ia para o Midem (feira da indústria musical em Cannes, França). Trazia muita coisa de soul, funk, material legal que a gente licenciava para lançar aqui”, disse à revista Rolling Stone. No inicio, ela sofreu com o preconceito por ser mulher, mas conseguiu seguir em frente “Sim, havia preconceito por eu ser mulher e trabalhar na noite, eu era chamada de vagabunda e coisa pior.”