Mulher-Maravilha
Lynda Carter foi o ícone feminista por trás da Mulher Maravilha nos anos 70, mas não teria sido possível sem Jeannie Epper. Em 1975, a dublê recebia apenas 250 dólares por dia para saltar de prédios, ser atropelada por carros e fazer todas as coisas que a Mulher Maravilha tem que fazer para salvar o mundo.
A próxima atriz com certeza precisava de uma dublê porque ela era muito jovem, e sua substituta não parece impressionada por estar trabalhando para uma criança de dez anos de idade.