|
O carioca Fernando Mesquista, 25, o ?ltimo eliminado do "Big Brother Brasil", nega o r?tulo de machista e "pitboy", apelido que lhe foi atribu?do pelo m?dico Marcelo Arantes durante uma briga na casa. Ainda organizando a tumultuada agenda de entrevistas e compromissos, o gerente de contas diz que n?o se arrepende de nada do que fez no confinamento e sinaliza que o romance com Nat?lia ? coisa do passado.
"Eu levei a s?rio tudo o que vivi l? dentro e fui sincero. O romance me prejudicou, perdi o foco no jogo. Eu e a Nat temos vis?es diferentes das coisas, modos de pensar diferente. Todo mundo viu que n?s bat?amos de frente o tempo inteiro. L? dentro ? uma coisa, aqui fora ? outra", afirma o carioca, negando que ir? procurar a ga?cha quando ela deixar a casa.
"No final, todo mundo vai estar junto. Com certeza, vai rolar alguma festa, da? a gente conversa e acerta tudo", acrescenta ele, demonstrando estar desmotivado com a continuidade do relacionamento. "Acabei de sair da casa, agora eu quero focar no profissional", anuncia, admitindo torcer para que Rafinha ou Felipe seja o vencedor do "BBB".
O sarado gerente de contas pretende retomar um curso de atua??o e admite ter sido convidado pela revista gay "G Magazine" para posar sem roupa, mas que ainda est? avaliando a proposta. "Respeito a revista e seu p?blico, mas eu tenho alguns conceitos, tem a minha fam?lia, eu quero casar, ter filhos", desconversa o ex-BBB, dando a entender que n?o aceitar? o convite.
Contudo, Fernando adorou o ensaio sensual que fez na tarde de quinta-feira (21) em uma oficina mec?nica no Rio. Em sua primeira experi?ncia com nudez, o carioca admite que estava t?mido no in?cio, mas depois se soltou. "Eles alugaram uma Ferrari para eu posar em cima, porque eu fiquei conhecido aqui no Rio como "Ferrari", que era como a Nat?lia me chamava".
O confinamento ainda est? vivo na mem?ria do metrossexual, que rejeita o r?tulo de machista e "pitboy" que adquiriu junto ao p?blico devido a seus serm?es dados na namorada liberal e sem papas na l?ngua (em conversa com colegas da casa, a ga?cha j? admitiu at?, sem pudores, ter feito sexo anal).
"Eu s? falava para a Nat?lia as coisas porque eu gostava dela. Ela vai levar isso para a vida. Quando a gente ama, a gente cuida. Ela sentava de pernas abertas e ficava aparecendo a calcinha. ? uma menina-mulher, uma moleca. Nem Jesus Cristo agradou a todos", tenta se explicar Fernando.
"Sou uma pessoa trabalhadora. Antes de ir para a casa eu trabalhava em uma multinacional 12 horas por dia e depois ia para a faculdade. Pitboy ? aquele carinha que vive na academia e passa praticando artes marciais. Eu n?o sou nada disso", diz o carioca, que na casa admitiu ter tomado anabolizantes e que depila o peito, zelando pela beleza da forma f?sica.