Jonas Sulzbach está solteiro há um ano, e quer encontrar alguém que lhe faça cafuné, carinho que mais gosta. Com tantos predicados - 1,88m, olhos verdes e dotes de 22cm revelados por vídeo íntimo que caiu na internet -, não faltam candidatas, é verdade. "Mas quero encontrar alguém especial, uma companheira. Não gosto de ficar sozinho", diz o ex-BBB, que posou para o Paparazzo no Complexo do Alemão, comunidade na Zona Norte do Rio.
Não dá para dizer que o modelo gaúcho curtiu lá muita solidão em seus 26 anos de vida. "Nunca faltou mulher", admite. Mas Jonas reclama que as meninas já chegam com tudo, querendo beijar. "Elas atacam mesmo", conta. "Antes de entrar no "BBB", já tinha menina que chegava com a intenção de ficar. E só porque eu não queria, me chamavam de veado", diz ele, que dá de ombros para os boatos de que seria gay. "É inveja."
E se não rolou sexo com Monique e Renata no reality show, Jonas avisa: "Não tinha vontade de transar. Poderia rolar, como acho que aconteceu com o Yuri e a Laisa, mas não teve química. Me entregaria se sentisse algo mais forte." O ex-BBB, que perdeu a virgindade aos 15 anos, garante que ficou "na seca" numa boa durante os quase três meses de confinamento. Mas ao sair do programa, já tratou de arrumar um revival com um affair. "Nos encontramos por acaso, depois da festa de encerramento do "BBB", e ficamos", conta, sem querer dar detalhes de quem era a parceira
Dá para saber ao menos que ela era meiga e tinha o corpo bem feminino, do jeito que ele gosta. "Não curto maromba nem muito magra. Gosto de filé, com curvas", explica. O modelo jura que já levou vários foras, mas geralmente não investe se não tem certeza de que vai dar certo. "Não dou tiro no escuro. Só chego numa menina quando acho que é recíproco, que vai dar certo."
Por enquanto, está faltando tempo para paquera. Desde que deixou o "BBB", Jonas tem trabalhado Brasil afora. Faz presença em eventos, dança valsa em festas de debutantes, participa de feiras de noivas... Mesmo cobrando até R$ 14 mil para ficar duas horas em um evento, já tem trabalho marcado até novembro. "Vou guardar o dinheiro. Já venho fazendo isso há um tempo, mas agora está vindo um montante maior", brinca ele, que mora em um apartamento de dois quartos alugado no bairro do Itaim, em São Paulo, com a mãe, a bancária Marlene - uma das responsáveis pela genética boa do rapaz. "Me acho bonito, mas normal. Tem dia que me acho feioso, em outros, o Super-Homem."