A modelo paraguaia Larissa Riquelme chegou nesta terça (13) a São Paulo. De minissaia, regata e sem sutiã em um dia chuvoso, ela fez fotos para uma grife de moda masculina chamada Los Dos.
Em meio a um batalhão de mais de quarenta jornalistas, ela cedeu a qualquer apelo para aparecer bem nas fotos. A musa da Copa topou dançar o Rebolation, colocou o seu famoso celular entre os seios e até arriscou embaixadinhas.
Famosa depois de ter seu decote fotografado por uma série de veículos enquanto torcia pela seleção paraguaia em Assunção, Larissa procura associar seu nome ao futebol e diz que já praticou o esporte, jogando como lateral. A morena mostrou conhecimento do assunto e prometeu estar no Brasil para a Copa de 2014. Para quem ela torce?
- Brasil e Paraguai, meio a meio.
A musa disse que acompanha futebol desde pequena, influenciada pela família. A mesma, diz ela, que garantiu a sua beleza: "é tudo genética, minhas irmãs também são magrinhas".
Seu jogador preferido na seleção paraguaia atual é o atacante Haedo Valdez. Já o mais bonito, ela elege rapidamente: Roque Santa Cruz. Cristiano Ronaldo e Kaká também ganham um espaço no coração da moça, apesar de ela dizer que nunca se apaixonou por um jogador.
Ela elogiou o ex-jogador paraguaio Gamarra: "foi o melhor zagueiro do mundo, nunca tomou um amarelo". E disse que se encantou mesmo com o Paraguai de 1998, "que só perdeu para a campeã, a França".
Fotos nua
Larissa, que deve voltar para casa na quarta, disse que tem planos para voltar a trabalhar no Brasil. Seu empresário afirma que ela já recebeu propostas para posar nua para uma revista brasileira. Ela ainda diz que volta para fazer mais campanhas e fotos no país, mas não revela mais detalhes.
Sobre o famoso celular entre os seios que apareceu numa série de fotos, ela nega que tenha sido algo planejado. "Uso há muito tempo", declara, despistando informações da imprensa de que ela estaria sendo paga por uma empresa telefônica.
E quanto ao atributo que a fez famosa? Os fãs podem se perguntar se é tudo mesmo "original de fábrica". Ela não responde. "Isso eu vou deixar para os brasileiros decidirem".