A assistente de palco do Faustão, Carol Nakamura. |
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Com paciência digna de Buda, a musa japonesa Carol Nakamura esperou sua hora de brilhar. Passou oito anos dançando no "Domingão do Faustão" até ser "descoberta", virar assistente de palco, posar nua e ver sua vida se transformar. "Não tenho mais tempo nem para malhar", conta a bailarina que descobriu as vantagens da musculação recentemente.
"Sempre gostei de dançar, mas a musculação melhorou tudo. Peguei mais forma, tudo ficou mais durinho e mais desenhado", conta ela, que ganhou uns dez centímetros de quadril desde que iniciou o projeto para ficar boazuda. "Tinha uns 90 e poucos de quadril, agora estou com 102, 103."
Perseverante, Carol quer continuar mais tempo no "Faustão" para "saber mais, aprender mais" antes de tentar um projeto solo. "Quanto mais eu puder sugar de informação, melhor. (Faustão) foi o primeiro que me estendeu a mão, que me deu oportunidade", diz ela, que defende o chefe. "Não acho que ele seja grosseiro ou intransigente, ele é objetivo, tem postura."
Do convívio de uma década, Nakamura pode atestar que "quem sabe faz ao vivo".
"Acho que as coisas mais simples são as melhores. O conselho de que mais gostei foi quando ele falou: "Carol, quando você souber fazer o ao vivo, você pode fazer qualquer coisa". Admiro! Além de ser um excelente profissional e professor, sabe ter uma vida discreta."
Assim como Sabrina Sato, Nakamura é mestiça, bailarina e dançou no "Domingão". A comparação é inevitável, mas a assistente do Faustão não gosta. "Eu acho a Sabrina inteligentíssima, foi brilhante na carreira dela. Saiu do "BBB", foi para o "Pânico". É divertida. Mas não gosto quando começam a me comparar. Eu nem a conheço. Mas profissionalmente, só tenho elogios. Se fosse seguir uma carreira de apresentadora, por que não me espelhar nela?"
Aos 29 anos, Carol Nakamura faz questão de hábitos saudáveis e exercícios para se manter bonita, mas achou necessário colocar prótese nos seios (280 ml) há cinco anos após amamentar. "Sou mãe, dei de mamar. E depois senti a necessidade de botar uma prótese de silicone", conta ela, que já tem um menino de 12 anos chamado Juan.
O pré-adolescente não gostou muito quando a mãe decidiu posar pelada, mas agora está dando a maior força. "Juan, no início, não teve uma reação muito boa, teve um pouco de ciúme. Hoje ele vê que é um trabalho normal, agora ele já tira de letra."
