Teria a bela Aryane se aproximado de Beto Malfacini por pura estratégia?

Boatos e cochichos sobre autenticidade do romance do "casal vinte da vez" tomaram conta do reality rural.

No escurinho do quarto, quase debaixo do edredom, foi o DJ Mateus Verdelho quem puxou o assunto com a Barbie Girl. Mateus comentou com Bárbara Evans que ouvira rumores sobre o possível objetivo que teria feito Aryane se aproximar tão rápido do bonitão Beto Malfacini.

Sempre ao "pé de ouvido", Evans concordou que num certo momento, logo após afirmar que considerava o modelo muito forte no jogo, a ex-panicat teria ido em direção a ele para fortalecer a paquera. "Saem daqui e um mês depois estão separados", profetizou Ivo Meirelles, que não bota fé na relação dos belos peões.

Tanto o músico, que é o fazendeiro da semana, quanto o já finalista Marcos Oliver estão há muito planejando desfazer o casal. Insistindo nesse tema, Marcão fez uma sugestão bizarra a Paulo Nunes de formarem um casal gay para tornarem-se mais fortes dentro do jogo. Isso tudo com direito a uma imitação tosca do que seria um gay afetado e vulgar. O moço, que pretendia mostrar que "não é só corpo", não está conseguindo muito manter o foco neste objetivo.

Quem brincou de mau jeito também foi a ex-chacrete Rita Cadillac. Sem nenhuma intenção de ofender (a ex-dançarina jurou até por sua neta!), ela sugeriu que Mateus estava "feito na vida" namorando Bárbara Evans -- já que a moça mora muito bem e seria proprietária de um haras. A Barbie Girl não gostou do que ouviu e fechou a cara com Cadillac.

Mais tarde, a pedido de Beto Malfacini, a jovem modelo foi até Rita tentar desfazer o mal estar, mas não se convenceu muito da inocência da dançarina. "Eu adotei vocês!" afirmou a ex-chacrete enfática. "Eu boto muito mais fé no Mateus do que no Beto!", concluiu. E essa agora? Desconfiaria ela também das intenções do casal de beldades? "Não confio mais", confidenciou Barbie para o seu Ken Tatuado, referindo-se à "chacrete nº1".

Ao longe, um eco da voz de Lu Schievano parecia ecoar ainda nos quatro cantos da fazenda, insistindo em perguntar: "O que que é bom para o moral, hein, Dona Rita?"