Maurício Mattar. |
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Maurício Mattar autografa Maurício Mattar de Peito Aberto, segunda-feira (22), às 19h, na Travessa de Ipanema, Rio de Janeiro. Na biografia, ele fala sobre o período em que foi tachado de dependente químico ao se internar num spa para "tirar toda a química do sangue".
"Muita gente foi para a imprensa falar horrores de mim e virou uma carnificina", desabafa.
Também conta as dificuldades no início da carreira: "ganhava uns trocados como palhaço, trabalhando na dupla Birosquinha e Bacalhau. Às vezes, dormia na rua por falta de dinheiro para a condução".