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Mc Tati Zaqui se torna nova musa do funk e vai agitar Luck em balada nesta sexta 10

NOVA MUSA DO FUNK, A PAULISTA DE 20 ANOS AGITA A LUCK NUMA BALADA IMPERDÍVEL NA SEXTA, DIA 10

Ela compõe desde pequena, canta também no mesmo período. Gravou uma canção para uma paixão da adolescência e ganhou as paradas de sucesso com um hit inspirado na canção dos Sete Anões e Branca de Neve.

Tati Zaqui tem 20 anos e é o nome do momento na cena funkeira de São Paulo. O hit, “Parará Tibum”, sucesso no Carnaval 2015, projetou sua carreira para todo o território brasileiro, com as bênçãos de nomes como Anitta, que fez questão de cantarolar e dançar a música no palco.

Figurando na lista das funkeiras do momento, no hall que conta com Anitta, Valeska Popozuda e Ludmilla, Tati Zaqui é um fenômeno. Com o clipe de Parara Tibum, alcançou a marca de milhões de acessos no eu canal no YouTube, além de milhares de seguidores no Instagram e Facebook. Descoberta por MC Kauan, difícil imaginar que antes ela sonhava em ser aeromoça, chegando até a se formar.

Antes de decolar pelo Brasil afora, trabalhou como assistente de marketing e até em escritório de contabilidade. Após formar-se como Comissária de Bordo, decolou como funkeira.

“Fiz meu curso de comissária, me formei e quando estava perto de fazer a prova da ANAC, conheci o MC Kauan”, relembra a funkeira em entrevista ao site Noisey Vice, à repórter Marie Declercq. De tão impressionada com o MC Kauan, a menina- de cara - se identificou com o estilo musical, o proibidão, até que resolveu homenageá-lo com uma canção.

Depois de postar a música no YouTube, alcançou rapidamente 15 mil likes. Com tantos acessos, claro, até o MC Kauan conferiu o vídeo, e, daí por diante a carreira, assim como o número de seguidores da menina, começou a decolar.

Girl Power

Como as grandes do funk brasileiro, as canções de Tati Zaqui falam de liberdade sexual da mulher e dá o troco aos homens, como em Hey Don Juan Cafajeste, Tô dando risada - gravada para se vingar do ex, e até de pegar famosos, como o Rolê com Bieber, ídolo da moça.

“Fui fã de chorar, de passar uma semana na fila, de ser a primeira brasileira a comprar ingresso dele aqui. Eu era apaixonada por ele, já fiquei em depressão por causa dele a ponto de ter que fazer tratamento com psicólogo.

Quase ninguém sabe disso. [risos] Foi aí que a psicóloga falou pra eu me acalmar e dar um tempo do Justin Bieber. Aí demorou um tempinho, 2011, 2012 que eu fui dando uma amenizada, para o meu próprio bem”, contou à repórter Marie Declercq. (mais na 6)


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