A americana Ieshuh Griffin teve sua candidatura para a Câmara do estado do Wisconsin (EUA) rejeitada por um conselho de supervisão das eleições depois que ela usou uma frase obscena para descrever sua candidatura na cédula eleitoral. Ela colocou: "não sou cadela de homem branco".
Segundo o conselho eleitoral, palavras discriminatórias ou obscenas não são permitidas nas cédulas eleitorais. A mulher chegou a entrar com uma ação na Justiça, argumentando que a frase não era ofensiva. "É uma liberdade de expressão", disse ela.
O caso da candidata foi analisado por um painel de cinco juízes. Três deles votaram a seu favor, mas ela acabou perdendo a ação, já que precisava de quatro votos. A juíza Roxanne Dunlap, que votou contra, considerou as palavras eram ofensas de cunho racial.