Um advogado do pai de Michael Jackson abriu na terça-feira um novo processo civil contra o médico acusado de ter causado involuntariamente a morte do cantor.
Um processo semelhante já foi rejeitado por uma corte dos EUA. Na ação, o representante de Joe Jackson alega que o médico Conrad Murphy administrou a Michael a letal mistura de analgésicos e outros medicamentos que causou sua morte, em junho de 2009.
Ele afirma também que Murray pediu a seguranças para eliminarem os vestígios de medicamentos do quarto onde Jackson morreu, conforme cópia da ação obtida pela Reuters.
Na esfera penal, Murray está sendo processado por homicídio culposo. Ele se declara inocente, mas pode ser condenado a até quatro anos de prisão.
Em junho deste ano, Joe Jackson já havia aberto um processo civil contra o médico, mas um tribunal federal decidiu arquivar parte da ação, ordenando que outra parte tramitasse na Justiça estadual da Califórnia. A ação de terça-feira deriva dessa decisão federal.