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Para saber quem tirou fotos de Kate, polícia invade um escritório

Os oficiais chegaram às 10h desta quarta-feira (19) na sede de revista, no subúrbio de Paris.

A polícia invadiu os escritórios da revista "Closer" procurando a identidade do fotógrafo que tirou as fotos de Kate Middleton de topless no sul da França. As informações são do site do jornal britânico "The Guardian".

Os oficiais chegaram às 10h desta quarta-feira (19) na sede da revista, no subúrbio de Paris, e examinaram os escritórios da publicação e os computadores de jornalistas.

Nesta terça-feira, um tribunal francês proibiu a republicação das fotos em que a duquesa Catherine aparece de topless ao lado do marido, o príncipe William. A decisão também exigiu que a revista entregasse as fotos originais em 24 horas. Se não cumprir a decisão, a empresa está sujeita a uma multa de 10 mil euros (cerca de R$ 26,4 mil) por dia.

Em uma decisão separada, o tribunal de Nanterre determinou a abertura de um inquérito criminal que analisará se há base para responsabilizar criminalmente a "Closer".

Aurélien Hamelle, que representa o casal, disse que eles ficaram "profundamente chocados e perturbados" pelas fotografias, que, segundo ele, revelou "momentos profundamente íntimos da vida deste casal, que não têm razão para estar na capa de uma revista".

Apoio da rainha

Uma fonte do pálacio real informou à revista "People" que o príncipe Charles e a rainha Eliuzabeth estão apoiando Will e Kate em tudo que eles estão fazendo.

De acordo com a revista especializada em celebridades, Kate e William ainda têm uma vantagem: a posição que ocupam na família real. Segundo o ex-guarda-costas da princesa Diana, Ken Wharfe, se fosse outra pessoa da família, a rainha não teria nem ligado, mas "seu neto preferido e sua linda mulher fazem parte do topo da realeza".