Entretenimento

"Tem que ter sexo toda semana", diz a morena Quitéria Chagas no Paparazzo

Rainha de bateria do Império Serrano, ela posou em alguns pontos de Madureira.

O carnaval está chegando! E para representar o time de rainhas de bateria que vai arrasar na avenida, o Paparazzo escolheu Quitéria Chagas, a morena de 32 anos, cheia de curvas e muito samba no pé, para posar no clima da folia - acima você confere um aperitivo do ensaio, que vai ao ar nesta sexta-feira, 8. A atriz, que desfilará à frente da tradicional escola Império Serrano no carnaval 2013, posou em alguns pontos de Madureira, bairro da Zona Norte do Rio onde fica a agremiação e deixou muito marmanjo de queixo caído.

Vivendo um momento recatada por conta do marido, um italiano de 47 anos com quem está casada há dois, Quitéria mesclou moda e ousadia durante a sessão de fotos. "Meu marido é um pouco ciumento, ele ficou preocupado. Mas disse a ele que não era nada apelativo, que não teria lingerie e seria algo voltado para moda, com roupas e acessórios de grandes estilistas. É bom que isso valoriza o bairro de Madureira", conta ela (acima, assinantes conferem vídeo com entrevista exclusiva).

Pela sexta vez à frente da bateria do Império Serrano, ela adianta que virá representando a Rainha Imperial: "Carnaval é a maior arte popular do mundo. Eu interpreto, danço, coloco para fora os sentimentos. Minha fantasia é leve e representa a Rainha Imperial. Tenho algo muito forte com o carnaval que não sei explicar. Olha que nem tenho família que veio do samba. Meu pai é pernambucano e a primeira coisa que aprendi a dançar foi o frevo. Mas foi numa feijoada carnavalesca que encontrei o meu amor".

Madureira com o calor do povo

Foi no balanço dos trens da estação de Madureira que Quitéria pôde sentir o calor do povo. Enquanto descia as escadarias para entrar no vagão, ela ouvia os gritos: "Nossa musa!", "Estamos torcendo por você" e "Você é linda!", além de atrair muitos olhares de fãs e curiosos que passavam pelo local. "Me tornei parte da comunidade. Voltei ao Império por causa do povo que pediu minha volta. A primeira vez que desfilei pela escola, não tinham muitas mulatas como rainha e as pessoas da comunidade querem se ver ali à frente da bateria. A rainha representa toda a música. Não pode deixar o samba morrer", comenta.

Para manter os 56 quilos, Quitéria malha três vezes na semana, corre na areia e controla a alimentação, mas um copão de acaí por dia ela não dispensa. "Malho na medida certa (ela tem 98 cm de quadril, 93 cm de busto e mede 1,70m de altura). Não sobrecarrego muito para não ficar com aspecto musculoso demais. Acho que fica masculino e pesa muito na hora de sambar. Minha mãe faz drenagem em mim e também utilizo muitos recursos estéticos. Como de tudo, mas de forma moderada. Adoro açaí e pela manhã tomo um chá de limão para aumentar minha imunidade e diminuir a retenção de liquídos", explica.

"Sou daquelas: me pega pelo cabelo e me joga na parede!"

Romântica na hora H, Quitéria não dispensa uma boa troca de olhares e carícias. Para ela, o casal deve sempre inovar para manter a chama acesa. "A mulher não pode esquecer do lado amante. Tem que haver sempre uma troca, dar e sentir prazer. Também não acho que existe um número ideal de relações sexuais, mas tem que ter sexo toda semana, no mínimo", diverte-se. E quando o maridão está viajando, Quitéria conta que faz alguns joguinhos com ele, sem dar muitos detalhes.

"Sou daquelas: me pega pelo cabelo e me joga na parede! Mas não pode ser nada agressivo. Aprendi a ser ousada na hora H com o tempo. Hoje as coisas estão mais liberais, antes me preocupava com o que meus namorados iam achar. Comigo aconteceu tudo muito tarde. Meu primeiro beijo foi aos 14 anos com um namorado que eu era apaixonada, e minha primeira vez foi aos 21. Nunca fui de pegação porque sempre sonhei casar", relembra.

Apesar de liberal, a morena não curte ménage a trois e nem gosta de sentir dor: "Nem tudo que fazem por aí é cabível na minha relação. Quando se abre muito, você acaba perdendo os limites. Também não curto sentir dor. Tem gente que adora um chicote, mas não sigo essa onda, não. Às vezes, gosto de ser submissa no sexo. Porque o homem é caçador e ele gosta de ver que tem o domínio da situação. Gosto de ser dominada, de ser cuidada. Mas o principal é os dois sentirem prazer".

Sexo sem orgasmo "também não rola", garante Quitéria. Por ser bailarina, ela conta que a dança a ajudou a conhecer melhor seu corpo: "Se não chegar ao orgasmo, o prazer não foi completo. Eu sempre tenho. Se não tivesse, não estaria casada com quem estou. Se você não tem orgasmo, tem que se descobrir. Dançar me fez conhecer muito meu corpo e esse conhecimento corporal é fundamental no sexo. Sei muito bem o ponto que vai ser tocado e que vai me excitar. Bailarina tem essa facilidade".