Vinda de uma família de atores talentosos, Paloma Duarte começou cedo na profissão e não parou mais. No início de sua carreira trabalhou no SBT, mas logo foi contratada pela Globo, em uma relação que durou cerca de 15 anos. Hoje, a atriz é uma das principais estrelas da Record, onde acaba de encerrar sua décima segunda novela, Poder Paralelo. Em conversa com O Fuxico, a bela falou sobre o último trabalho e a troca da emissora global pelo canal do bispo Edir Macedo, que até hoje rende assunto.
Paloma foi uma das primeiras estrelas da Rede Globo contratada pela Record para atuar na nova geração de novelas da emissora. Na época, muita gente comentou. Mas a atriz não se arrepende da troca e garante que está muito feliz com o atual emprego.
?Nunca me arrependi. Não há do que se arrepender... Tive anos lindos na Globo, ótimos personagens, trabalhei com pessoas de muito talento, falando desde a direção até a técnica. E vivo isso agora na Record, exatamente com a mesma alegria?, disse.
Sobre a possibilidade de um dia voltar à velha casa, a atriz se mostra preocupada com o seu trabalho, não com a emissora.
?Meu prazer com minha profissão não está a serviço do meu contratante, está a meu serviço. Sou feliz com o que faço. Sou uma profissional contratada, quando meu contrato acabar qualquer proposta é sempre bem recebida?, declarou.
Prova da felicidade de Paloma na Record, é a conclusão de sua terceira novela na emissora. A bela interpretou a protagonista Fernanda, em Poder Paralelo, do autor Lauro César Muniz, que terminou na última semana.
?A Fernanda foi um salto emocional. Não saberia dizer como isso se traduz na minha carreira, sei dizer como foi dentro de mim, onde habito?, contou.
A atriz acredita que a novela foi corajosa ao abordar temas difíceis e foi além de sua função. ?Lauro é um tipo de autor que não deixa barato, sabe como é? Mérito muito grande da Record de ter esse autor, produzir e pôr no ar essa novela?, afirmou Paloma, que completa: ?As novelas hoje dentro da Record ocupam os primeiros lugares de audiência. Isso enterra qualquer discussão. Agora é factual que a dramaturgia deve ser priorizada, ao contrário seria um tiro no pé?.