Catarina Migliorini, que leiloou a virgindade, esteve no club Royal, em São Paulo, para a festa de lançamento da "Playboy" de janeiro, da qual é capa. Usando um vestido vazado, a moça deixou parte do seio à mostra na noite desta terça-feira, 15.
Aos 20 anos, ela contou por que ainda não se relacionou com o japonês de 53 anos que pagou US$ 780 mil (cerca de R$ 1,5 milhão) para ter direito à primeira noite de amor da vida dela.
"Não tenho data para fazer isso e não tenho pressa. O dinheiro está em uma conta a qual só tenho acesso depois que cumprir a minha parte no acordo. Recebi propostas melhores de pessoas aqui do Brasil mesmo, que não participaram do concurso, e estou analisando".
A catarinense, que chegou com um vestido do estilista gaúcho Ademir Bastos com rosas brancas na parte de cima, diz que impôs as regras para sua primeira vez. "É obrigatório o uso de camisinha, não pode levar terceiros, não vou beijar na boca e nem fazer nada que esteja além da virgindade", afirma, descartando sexo anal.
Catarina explicou como decidiu ganhar dinheiro com a virgindade. "Aos 15 anos esperava, como todas as gurias, perdê-la com um príncipe encantado. Mas depois vi que poderia ser um negócio bem lucrativo. Mandei um email sem esperança para o concurso e o produtor australiano (Justin Sisely) me selecionou. Sou uma pessoa de coragem".
A capa da ?Playboy? garante que os amigos souberam pela mídia e a apoiaram na decisão. "Não me importo com quem me compara com garota de programa, acho atá que é uma profissão que deveria ser legalizada". Fazer sexo com um desconhecido também não e problema. "Muita gente faz a mesma coisa na balada, acaba indo para a cama com quem nunca viu. A diferença é que não ganha?.
Sem saber se ainda volta para a faculdade de Medicina que faria na Argentina, a moça não decidiu o que fará com o dinheiro e nem que carreira seguir: "Se pintar algo no meio artístico, pretendo aproveitar".