A paixão pelo futebol muitas vezes excede limites e acaba em tragédia. Foi isso o que ocorreu em um simples jogo de várzea no Amazonas, no fim de 2013.
Após defender uma cobrança de pênalti, Paulo Christian Bezerra Silva, conhecido como Paulinho, acabou assassinado. O caso só foi resolvido pela polícia local nesta semana.
Paulinho defendia as cores de um clube amador chamado Amigos do Tonhão, e recebeu uma oferta de R$ 3.000 para não defender o pênalti a favor do 13 de Maio.
Além de não aceitar, pegou a cobrança e debochou do fato, irritando o presidente do clube.
Os acusados do assassinato foram Walderlan de Melo e Gelson da Costa Amaral. O primeiro encomendou o crime e o segundo executou.
Ambos estão presos na sede da Polícia Civil do Amazonas.