Argentino assume comando da seleção brasileira

Rubén Magnano cobra trabalho forte e passa o holofote para os jogadores

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Rubén Magnano não é um homem de sorrisos gratuitos. Durante uma hora de entrevista coletiva nesta sexta-feira, num hotel em São Paulo, o argentino que agora comanda a seleção brasileira manteve a fama de sério e permitiu no máximo uma risada discreta aqui e ali.

Dono de um ouro olímpico e um vice-campeonato mundial, falou o tempo todo em trabalho árduo e disciplina, mas fez questão de passar o holofote para os jogadores. - Eles são a verdadeira matéria-prima - afirmou o treinador. Magnano terá ao seu lado na comissão técnica dois assistentes brasileiros: Neto, que trabalhou como auxiliar de Moncho Monsalve, e João Marcelo Leite, técnico do Paulistano.

<br><img src="https://www.meionorte.com/uploads/imagens/carmemdea/012010/0aad1b02db127ad21d7cd8fc7d830b49.jpg" width="291" height="388" /><br>

O argentino vai morar em São Paulo, mas, em fevereiro, pretende viajar aos Estados Unidos para conversar com os jogadores que atuam por lá. Confira abaixo os assuntos abordados na entrevista coletiva. Agradecimento Desculpe por não ter aprendido português em cinco dias. Com o tempo, vou aprender o portunhol e, depois, o português é a primeira coisa que vou aprender. Confiança.

O valor importante para mover qualquer trabalho. Confiança da CBB depositada em mim. Sem dúvida tenho que me submeter rapidamente ao conhecimento do jogo, a preparação, da verdadeira matéria-prima, que são os jogadores. Precisamos de todos, da diretoria, dos treinadores, dos jogadores.

Todos têm que entender o que significa a seleção do Brasil. Um alto compromisso de todas as partes. Desde os treinadores que não aparecem, mas são verdadeiros formadores. Trabalho é o elemento que permite, se não alcançar o objetivo, tê-lo ao alcance da mão.

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