Ataque da seleção não repete o sucesso que faz nos clubes

O badalado trio de atacantes da seleção não consegue repetir o desempenho do Campeonato Brasileiro

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O badalado trio de atacantes da seleção não consegue repetir o desempenho do Campeonato Brasileiro.

Quando vestem a camisa amarela, Neymar, Ronaldinho e Leandro Damião finalizam menos e fazem menos gols do que quando defendem seus clubes no Nacional.

A conta só leva em consideração os dois últimos jogos da seleção --contra Gana, em Londres, e diante da Argentina, em Córdoba--, quando os três atuaram juntos.

No caso do camisa 10 do Flamengo, há um "empate técnico" no número de finalizações --2,9 no clube, contra três nos jogos da seleção.

O desempenho de Neymar cai de 3,6 para 1,5, e o deDamião, de 3,8 para 3.

Mano se queixou, após o empate sem gols contra a Argentina, da falta de mobilidade de seu trio de frente.

Mas, nas duas partidas, a seleção não teve armação eficiente. Ganso machucou-se em Londres, e, anteontem, Paulinho, Renato Abreu e Ralf não fizeram o jogo fluir.

O trio ofensivo deve ser titular da seleção no outro duelo com a Argentina, dia 28.

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