Piloto com mais corridas disputadas na hist?ria da F?rmula 1, Rubens Barrichello ainda negocia com Honda e Toro Rosso sua perman?ncia na categoria no ano que vem. Na escuderia japonesa, ele depende do resultado dos testes que ser?o realizados com Bruno Senna e Lucas di Grassi, enquanto que sua transfer?ncia para a filial da Red Bull est? atrelada a um bom suporte em dinheiro.
Justamente para tentar levantar esses recursos, Barrichello tem se reunido com poss?veis patrocinadores. No entanto, a possibilidade de usar seu pr?prio dinheiro est? descartada, garante o vice-campe?o das temporadas 2002 e 2004.
"Eu vou fazer de tudo para continuar, mas n?o vou tirar do meu dinheiro para dar a eles", assegurou o piloto. "A? j? mexe com coisa que n?o tem que mexer. S?o 16 anos de puro orgulho, pura alegria. Tenho que trabalhar o que puder para conseguir esse dinheiro, mas, se eu n?o conseguir, n?o tem jeito", continuou.
Rubinho, entretanto, admite que levantar fundos para fechar com a Toro Rosso est? dif?cil. "As negocia?es com eles continuam, mas n?o est? f?cil arrumar a grana. E, como a Toro Rosso precisa muito de dinheiro, ? um pouco complicado nesse sentido", admitiu o ex-ferrarista.
Desta forma, a maior chance de Barrichello ? mesmo fazer uma quarta temporada com a Honda, possibilidade com a qual ele se mostra otimista mesmo com a concorr?ncia dos novatos. "Conversei hoje mesmo com o Ross Brawn (chefe da Honda, com quem tamb?m trabalhou na Ferrari), sobre a evolu??o, o que o carro vai ser, aquelas coisas todas... tenho um feeling bom que eu posso estar guiando no ano que vem", destacou.
A hip?tese de exercer algum cargo de dirigente dentro da escuderia japonesa est? descartada. "Se eu n?o estiver correndo, vou voltar para casa, para o Brasil. N?o tenho vontade nenhuma de ser qualquer outra coisa l? fora", comentou Rubinho, que respondeu com um misterioso "n?o sei" quanto perguntado se toparia ficar um ano parado a fim de voltar em 2010.