Após anos, o basquete brasileiro vive tempos de glória. Foram medalhas de ouro e prata no feminino. É a primeira vez que a seleção feminina não vai a uma olimpíada desde 1992. Diferente no masculino que luta pelas últimas vagas para Tóquio.
No sábado (3), os meninos do basquete enfrentam o México pelas semifinais do pré-olímpico, em Split, na Croácia. E, se chegar à final, encara Alemanha ou Croácia valendo a tão sonhada possibilidade de estar entre as 12 equipes que disputam o pódio olímpico.
O Brasil disputa o pré-olímpico com atletas veteranos: Alex, de 41 anos e Anderson Varejão, de 38, estão entre eles. O mais jovem é Yago, que, aos 22, está na seleção desde 2017.
Duas vagas interessam
O que importa são apenas dois resultados positivos no pré-olímpico e o Brasil já conseguiu, mas agora somente mais duas vitórias levam a Seleção a Tóquio, já que apenas uma vaga está em jogo.
A modalidade contará com oito equipes de três jogadores em cada naipe. As regras são diferentes do basquete convencional, ganha o time que marcar 21 pontos primeiros ou o que estiver com mais pontos ao final de 10 minutos. A área também não é igual: 15 x 11 metros; enquanto, com cinco atletas, a quadra tem 28 x 15 metros.
Nos últimos jogos, o Brasil é o líder da fase de classificação do Pré-Olímpico, e venceu a Croácia por 94 a 67. Antes, nossa seleção começou com vitória o Pré-Olímpico, a equipe do técnico Aleksandar Petrovic derrotou a Tunísia por 83 a 57.