Brasil pode quebrar marca, porém é abalada por derrota na Copa

Detalhe: a equipe ainda não levou gols depois da Copa do Mundo.

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A seleção brasileira encerrou 2017 comemorando uma marca histórica: a menor média de gols sofridos em toda a história. Em 2018, essa última rodada de amistosos pode simbolizar um novo recorde. O Brasil sofreu ainda menos gols do que no ano passado, apenas três. Só que dois deles, da Bélgica, custaram o sonho do hexacampeonato na Copa do Mundo.

A melhor média de todos os tempos, de 2017, é de 0,36 (quatro gols em 11 jogos). A atual é de 0,23 (três gols sofridos em 13 partidas). Mesmo se ainda for vazada num total de duas vezes contra Uruguai, nesta sexta-feira, e Camarões, na próxima terça, a Seleção ainda terminará o ano com um novo recorde.

Detalhe: a equipe ainda não levou gols depois da Copa do Mundo.

Não servirá de consolo para a perda do torneio mais importante do mundo, mas ao menos será um argumento a favor da segurança de uma equipe que, mesmo na Rússia, propiciou poucas oportunidades de gol aos adversários.

Os três gols sofridos foram na Copa: Zuber marcou para a Suíça, em lance que a comissão técnica reclamou falta no zagueiro Miranda, enquanto Fernandinho, contra, e De Bruyne eliminaram a Seleção nas quartas de final.

Para defender a marca, a Seleção terá sua dupla de zaga mais recorrente da era Tite: Marquinhos e Miranda começaram 12 dos 30 jogos do técnico, e nessas partidas o time levou só dois gols. Outro símbolo de solidez é Alisson. Com Tite, sofreu seis gols em 24 jogos.

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