Com um time invencível, o Brasil bateu a China com 3 sets a 0 no Mundial da Polônia, sem mostrar nenhum medo e com muita paciência que é o que foi recomendado, o time se mostrou tranquilo em cima dos asiáticos. Já bastava o tie-break com a Coreia do Sul. Nesta quinta-feira, na Spodek Arena, no duelo contra o lanterna do Grupo F, a seleção deu um passo importante rumo à classificação para a terceira fase.
Com a vitória por 3 sets a 0 (25/14, 25/23 e 25/18) conseguiu o seu sétimo triunfo em sete jogos e o de número 100 na história da competição. Sob o comando de Bernardinho foram 32 no total (oito na edição de 2002, 10 em 2006, sete em 2010 e mais os sete até o momento).- Estávamos preocupados e estudamos muito a forma de jogar deles. Começamos o jogo sacando de forma muito agressiva. Foi bom porque ficamos muito próximos da vaga. (A seleção) está crescendo, está mais consistente em algumas situações. O time está mais confiante na sua formação. Mas alguns testes mais importantes, a gente acaba não fazendo.
A Bulgária não jogou como a gente achava que ela podia jogar. Teremos dois testes importante à frente, contra Canadá e Rússia. Só que o que é o ruim dessa história? Faremos dois jogos que vão exigir muito fisicamente e depois é vida ou morte, partidas que vão decidir sua vida para a semifinal. O ideal é que fosse mais prematuramente esses jogos. São dois muitos importantes, vamos poder fazer as últimas avaliações e aí é partir para a reta final na qual os seis melhores vão se confrontar e vamos ver quem vai estar no fim de semana final - analisou Bernardinho.
Lucarelli foi o grande nome do jogo. O ponteiro foi responsável por 19 pontos, quatro deles em aces. O Brasil, aliás, estava inspirado nos saques, conseguindo 11 pontos no fundamento. Wallace e Lucão contribuíram com nove pontos cada um, e Sidão marcou oito. Do lado chinês, Zhong anotou 14 pontos.
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