Coração de Maradona é extraído para autópsia

Autoridades tentam descobrir os detalhes da morte do ídolo argentino e recolhem farto material

Investigação da morte de Maradona já tem mais de uma semana | Getty Images
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As autoridades de Justiça terminaram de recolher os materiais de sangue, urina, mucosa e outras partes do corpo de Diego Armando Maradona, que faleceu na semana passada, aos 60 anos. Elas darão início nesta quarta-feira aos principais estudos a respeito das causas da morte dele. Segundo informações do site "Data Clave", foi retirado na autópsia até o coração inteiro, que apresentava peso duas vezes maior do que o normal. Informações dos ite GloboEsportes.com

Investigação da morte de Maradona já tem mais de uma semana

Esse material será destinado para análise em diferentes laboratórios, como parte dos trabalhos complementares solicitados pelos médicos forenses que fizeram a autópsia de Maradona. O objetivo é fazer estudos toxicológicos, para investigar se o corpo tinha rastros de consumo de álcool, drogas ou algum outro tipo de substância nas horas anteriores a sua morte.

Ainda de acordo com as informações do "Data Clave", o coração de Maradona sofria de "cardiomiopatia dilatada" e pesava 500g, quase o dobro de um normal. As autoridades de perícia pretendem analisar como estava o funcionamento do sistema de cardíaco do ex-jogador.

Os porta-vozes da investigação sobre a causa da morte de Diego Maradona afirmam que não haverá resultados finais nesta quarta-feira, mesmo de estudos mais rápidos em cima da urina e do sangue. De acordo com as conclusões iniciais da equipe forense, Maradona morreu como resultado de um "edema agudo de pulmão secundário à insuficiência cardíaca crônica exacerbada".

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