De volta às origens: Daniel Alves surpreende ao jogar futebol amador com desconhecidos

De acordo com a imprensa internacional, Alves tem participado de jogos agendados por meio do aplicativo, reunindo homens para partidas amadoras.

Daniel Alves bateu bola de forma anônima em campo de futebol amador | Reprodução
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Desde que foi solto em liberdade provisória pela Justiça espanhola, Daniel Alves tem levado uma vida relativamente normal, incluindo até mesmo partidas de futebol amador. O ex-lateral da Seleção Brasileira utiliza um aplicativo para encontrar pessoas interessadas em jogar futebol, e foi visto recentemente no campo de Carmelo, próximo ao Parque Güell, em Barcelona.

De acordo com a imprensa internacional, Alves tem participado de jogos agendados por meio do aplicativo, reunindo homens para partidas amadoras. Em fotos e vídeos que circulam nas redes sociais, o ex-jogador aparece vestindo uma camisa do Boca Juniors, clube argentino.

Atividades cotidianas

Desde que foi liberado em março para recorrer da condenação por estupro em liberdade, Daniel Alves tem gradualmente retomado atividades cotidianas. Segundo jornais como Marca e Sport, o atleta de 41 anos aproveita o tempo para jogar amistosos em campos de grama artificial pela capital catalã. Um jogador amador relatou em suas redes sociais que ficou surpreso ao ver o brasileiro em campo, elogiando sua técnica.

"Alves passou despercebido no início, mas aos poucos chamou a atenção. Após o jogo, tirou várias fotos com os presentes", relatou o jornal Sport.

Afastado do futebol profissional desde a rescisão de seu contrato com o Pumas, do México, após sua prisão em dezembro de 2022, Daniel Alves agora vive em uma mansão em Esplugues de Llobregat, avaliada em 5 milhões de euros, onde deve permanecer durante o período de liberdade provisória. Durante seu tempo preso, ele chegou a participar de campeonatos de futebol com outros detentos em Brians 2, o que despertou a curiosidade dos internos.

Em fevereiro deste ano, Alves foi condenado a quatro anos e meio de prisão. Um mês depois, obteve o direito de recorrer em liberdade, com medidas cautelares, como a proibição de contato com a vítima e a entrega de seus passaportes.

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