Decisão judicial obriga que eleição do Vasco volte acontecer em 6 de agosto

O processo foi movido por Rafael Landa Montenegro Nuno, na 19ª vara Cível, tendo como réus o Vasco e Olavo.

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Uma decisão judicial mantém a eleição presidencial vascaína para o próximo dia 6. O pleito havia sido adiado, por decisão do presidente da assembleia geral, Olavo Monteiro de Carvalho, para o dia 11 de novembro. No documento, divulgado na última sexta-feira, foram citados os sócios que ficaram conhecidos como "mensaleiros" e alguns prazos que o estatuto do clube rege.

O processo foi movido por Rafael Landa Montenegro Nuno, na 19ª vara Cível, tendo como réus o Vasco e Olavo. A decisão da juíza Ana Lucia Vieira do Carmo interrompe/suspende os efeitos do ato de Olavo na noite da última sexta-feira, no qual o mesmo remarca a data do pleito para 11/11 e obriga que a eleição seja realizada no dia 6 de agosto.

Após a mudança de data, algumas chapas contestaram a alteração judicialmente. Na última segunda-feira, Eurico Miranda, Roberto Monteiro, Abílio Borges (presidente da assembleia geral) e Helio Donin (presidente do Conselho Fiscal), se reuniram em São Januário para fazer valer a data marcada anteriormente. A intenção era de que Antônio Peralta assinasse um novo documento ratificando a eleição para 6 de agosto.

Na tarde desta terça-feira, uma reunião da Junta Deliberativa (cinco poderes do Cruz-Maltino) está marcada e a eleição está em pauta.

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