Diante de Cuba, seleção de vôlei quer evitar “apagões” pelo ouro

Após sufoco no início dos confrontos contra EUA e Argentina, Brasil busca diminuir erros para enfrentar os rivais da final.

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Por alguns minutos, parecia outro time. Com muitos erros, a seleção brasileira de vôlei entrou em quadra contra a Argentina perdida e viu os hermanos vencerem o primeiro set. O roteiro foi o mesmo do jogo anterior, contra os Estados Unidos, quando também saiu em desvantagem. Com a vaga garantida na final dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, contra Cuba, neste sábado, às 23h de Brasília, a equipe espera ter uma postura diferente.

- Acho que não entramos desligados. É mais afobação de querer marcar o ponto de uma vez. Não tivemos paciência em alguns momentos e isso atrapalhou. Não podemos errar assim na final. Pode ser fatal - afirmou o meio de rede Gustavo.

O técnico Rubinho também culpa a afobação do time para o excesso de erros nos últimos jogos. Para o treinador, no entanto, a equipe está concentrada na busca pelo ouro em Guadalajara.

- O time está focado, querendo muito esse ouro. Em alguns momentos, escolhemos uma forma perigosa de jogar para tentar definir logo. Deveríamos ter optado pela sequência, mas fomos afobados. Mas os garotos vão dar conta. Eles sempre quiseram muito chegar a essa final.

Para Bruninho, Cuba é uma equipe perigosa. O levantador diz, porém, que a equipe está preparada para buscar o ouro.

- A equipe de Cuba é muito forte. Está com o time completo, jogadores que nós conhecemos, que foram vice-campeões mundiais no ano passado. Mas estamos preparados ? garantiu.

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