Dorival explica por que ficou de fora da rodinha da seleção brasileira antes de pênaltis

Durante a disputa de pênaltis, Éder Militão e Douglas Luiz não converteram suas cobranças, enquanto Alisson defendeu apenas um pênalti, resultando na derrota do Brasil por 4 a 2.

Dorival coça a cabeça antes de cobrança de pênaltis | Reprodução
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O técnico da seleção brasileira, Dorival Júnior, chamou a atenção ao ficar de fora da roda de jogadores antes da disputa de pênaltis contra o Uruguai, cena que rapidamente viralizou nas redes sociais. Naquele momento crucial, os atletas se reuniram com Lucas Silvestre, auxiliar técnico e filho do treinador.

Durante a disputa de pênaltis, Éder Militão e Douglas Luiz não converteram suas cobranças, enquanto Alisson defendeu apenas um pênalti, resultando na derrota do Brasil por 4 a 2.

Em entrevista coletiva após a partida, Dorival Júnior explicou sua decisão de não participar da roda de jogadores.

"Eu fiquei de fora porque já havia conversado com cada um deles sobre o que eu achava necessário. Após definir as cinco primeiras posições, falei sobre o que treinamos desde o primeiro dia em Orlando. Sabíamos que a possibilidade de disputas de pênaltis era grande e, por isso, trabalhamos bastante nesse aspecto", explicou o técnico.

Dorival fez as cinco substituições permitidas durante o jogo, retirando dois possíveis cobradores de pênaltis: Rodrygo e Lucas Paquetá, que tiveram desempenhos variados em jogos anteriores. Ambos foram substituídos nos minutos finais da partida.

"O Rodrygo, infelizmente, não conseguiu continuar em campo após a falta que resultou em sua expulsão. Ele era um dos nossos batedores planejados. No entanto, os jogadores que entraram estavam bem treinados e preparados para nos ajudar. A cobrança de pênalti é única e alguém sempre tem que errar para que haja um vencedor. Infelizmente, fomos desclassificados dessa vez", comentou Dorival.

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