O ex-tenista Roger Federer, recordista de títulos de Grand Slam com vinte conquistas, enriqueceu quase meio bilhão de dólares após romper com a Nike. Essa história começa em 2018, quando a Nike, que pagava US$ 10 milhões anuais ao suíço, decidiu não fazer uma nova oferta milionária para o ex-número 1 do mundo.
O suíço, então com 36 anos, assinou com a japonesa Uniqlo um contrato de US$ 300 milhões por dez anos.
Mesmo parando de jogar, Roger continuaria recebendo o valor cheio do contrato. Outra vantagem era poder calçar tênis de qualquer marca em quadra, com a liberdade de assinar mais um contrato.
É aí que a On entra na história. Federer conheceu a marca, se interessou e assinou um contrato para ser embaixador da On, com direito a 3% da empresa. Ele ajudou a fabricante a desenhar alguns modelos de calçados e passou a usá-los em quadra.
A On cresceu. Alguns anos depois, a marca suíça tornou-se pública, com uma avaliação de pouco mais de US$ 11 bilhões. Logo, os 3% de Federer valiam US$ 330 milhões.