Na tarde deste sábado, o Fluminense retornou ao Rio de Janeiro após conquistar o vice-campeonato no Mundial de Clubes, enfrentando uma derrota por goleada para o Manchester City. O voo, proveniente de Jedá, na Arábia Saudita, estava programado para chegar às 13h (horário de Brasília), mas sofreu atrasos, aterrissando por volta das 13h50. Os jogadores deixaram o saguão do Aeroporto do Galeão por uma porta lateral.
Nem todos os jogadores vieram no voo. Alguns seguiram seus destinos direto da Arábia Saudita, já que entraram de férias após a decisão do Mundial. Eles são aguardados para se reapresentar em meados de janeiro.
Presidente do Fluminense, Mário Bittencourt falou rapidamente com a imprensa e, além de comentar sobre o desempenho do ano, focou nos objetivos para 2024.
— Sentimento de dever cumprido. Queríamos ter vencido ontem, sabíamos que dava para vencer. Mas o mais importante que comentamos depois do jogo é que jogamos sendo Fluminense. Temos um DNA, uma cara de time, de clube. Muito importante a gente lembrar que, há quatro anos, estávamos numa posição muito diferente. Posição que o Fluminense não merecia. Quatro meses de salário atrasado, oito de imagem. Dívida que controlamos, mas ainda precisamos cuidar dela com carinho. Mostramos para a América do Sul, que dá para fazer futebol com poucos recursos.
— Temos os pés no chão, sem fazer loucuras. Para 2024, temos o Carioca, que vamos buscar o tricampeonato. Temos a Recopa Sul-Americana, que é um título internacional que queremos ganhar. Somos cabeça de chave da Libertadores. Queremos voltar ao Intercontinental em 2024. E temos o Mundial em 2025.