O Fluminense viajou ao Paraguai para enfrentar o Olimpia pelas quartas de final da Libertadores, nesta quinta-feira (31), às 21h30 (horário de Brasília), no Defensores Del Chaco, em Assunção. A equipe tricolor venceu por 2 a 0, no Maracanã e pode perder por um gol de diferença que avança as semifinais para o confronto diante da equipe do Internacional.
Fernando Diniz entende que a vantagem no placar é boa, porém é preciso atenção durante o jogo todo. A torcida do Olimpia comprou todos os jogos destinado a esse jogo. A equipe paraguaia precisa reverter o placar, vencer por mais de dois gols de diferença que consegue a vaga. Caso termine empatado no placar agregado, a decisão vai para os pênaltis.
Pelo Brasileiro na última rodada, Fernando Diniz poupou alguns titulares e conseguiu um empate fora de casa, diante do Athletico-PR, por 2 a 2, na Ligga Arena, em Curitiba. Já o Olimpia, venceu o Luqueño pelo campeonato paraguaio. Tendo a possibilidade de vencer no Maracanã, palco da final desse ano, pode chegar após 15 anos a semifinal novamente.
Além de conseguir a vaga diante da equipe paraguaia, o tricolor pode quebrar uma escrita de nunca ter avançado de fase, atuando fora de casa. Contra o Olimpia, foram dois confrontos no estádio Defensores Del Chaco, mas o Fluminense saiu eliminado. Os confrontos foram nos anos de 2013 e 2022, quando jogaram pelas fases iniciais da competição.
Arce deve colocar o seguinte time em campo: Juan Espínola; Alejandro Silva, Jhohan Romaña, Mateo Gamarra e Facundo Zabala; Fernando Cardozo, Richard Ortiz, Ramón Martínez e Iván Torres; Hugo Fernández e Wálter González. Por outro lado, Diniz deve escalar o seguinte time: Fábio; Samuel Xavier, Nino, Felipe Melo e Diogo Barbosa; André e Ganso; Arias, Cano, Keno e John Kennedy.
O árbitro principal da partida será o venezuelano Jesús Valenzuela, com seus assistentes do mesmo país, Jorge Urrego e Tulio Moreno. O argentino Mauro Vigliano é o responsável pelo VAR. Fluminense, confirmando a vaga para as semifinais, terá mais um brasileiro na final, podendo o país conquistar pela quinta vez consecutiva a Libertadores da América, façanha inédita para o Brasil.