O Diário Oficial de São Paulo publica nesta terça decisão em primeira instância na Justiça que obriga jogador do Santos a pagar pensão alimentícia para uma comissária de bordo grávida. O nome dela e do atleta não foram revelados porque o caso segue em segredo de Justiça.
O juiz entendeu que há suficientes indícios de que o santista é o pai da criança. Após o nascimento deverá ser feito o teste de DNA.
Ela, que está desempregada, pediu 26 salários mínimos (cerca de R$ 18 mil) como pensão. No entanto, a decisão foi de que o atleta deve pagar durante a gravidez sete salários mínimos (R$ 4,7 mil). Para chegar a esse valor, foi levado em consideração que o jogador recebeu R$ 826,1 mil do Santos em 2012. A autora alegava ganhos de R$ 2,2 milhões anuais. Cabe recurso da decisão.