A turbulenta novela de Messi com o Paris Saint-Germain (PSG) chegou ao fim no último sábado (03), marcado por uma despedida repleta de vaias e homenagens. Após os episódios, o argentino decidiu seu futuro e acertou, nesta quarta-feira (07), com o Inter Miami, clube dos Estados Unidos. A imprensa dos EUA confirmou o novo acordo.
Segundo informações divulgadas pela rede britânica BBC, o campeão do mundo, aos 35 anos, está prestes a assinar o contrato de duas temporadas, com um salário anual de 60 milhões de euros (equivalente a R$ 315 milhões). Além disso, há uma previsão de outros acordos comerciais e de patrocínio. De acordo com o jornalista especializado em transferências, Fabrizio Romano, o anúncio oficial será feito nas próximas horas.
Recentes informações davam conta que Messi poderia acertar com o futebol da Arábia Saudita. O portal The Athletic noticiou que o atleta rejeitou a ideia de atual no Al-Hilal, mesmo com a proposta contratual de R$ 2 bilhões anuais. O argentino então aceitou as negociações do Inter Miami, onde é proprietário de uma mansão na cidade dos EUA.
Messi expressou o desejo de retornar ao Barcelona, clube que deixou em 2021 após uma trajetória de mais de duas décadas repleta de conquistas, recordes e gols marcantes. No entanto, apesar dos esforços do Barcelona em reorganizar sua situação financeira, a viabilidade do negócio teria se mostrado extremamente ansiosa.
A chegada de Messi ao futebol dos Estados Unidos terá um impacto tão significativo que não se limitaria apenas ao Inter Miami. Segundo relatos do "The Athletic", uma porcentagem dos assinantes do serviço de pay-per-view da liga MLS seria destinada ao astro argentino.
O ídolo argentino, que deixou o PSG após dois anos na França, também continuaria recebendo um percentual de lucros da Adidas, fornecedora de material esportivo para todas as equipes da MLS. Segundo a publicação, os proprietários do Inter Miami também estariam dispostos a oferecer a Messi a opção de adquirir uma porcentagem do clube após sua aposentadoria.