Aldo Rebelo está com pressa. Atrasado para a entrevista, o Ministro do Esporte é avisado por seu estafe que só terá cerca de 30 minutos para atender a reportagem. Meia hora, porém, é suficiente para que o político faça críticas e revele o que não gostou na organização da Copa das Confederações.
Com posições firmes, Aldo fez críticas ao preço de alimentos e bebidas nos estádios, criticou a elitização nas modernas arenas construídas para o torneio e admitiu que não gostou do Maracanã após a reforma.
Como bom apaixonado por futebol, ele ainda comentou o momento da seleção brasileira e aproveitou para detonar a transferência do maior craque do time de Felipão para a Europa. Segundo Rebelo, é um absurdo tratar Neymar como mercadoria e vendê-lo ao Barcelona, da Espanha.
O ministro do Esporte ainda fez uma breve avaliação sobre os preparativos para a Copa das Confederações e as recentes polêmicas sobre a retirada de ingressos para os jogos. Aldo só calou quando perguntado sobre a polêmica declaração do secretário-geral da Fifa, Jerôme Valcke, que disse aceitar um chute no traseiro em caso de problemas com a venda das entradas para as partidas da Copa do Mundo de 2014.