O atacante Adriano, do Flamengo, deverá se apresentar à Justiça para explicar novamente o tiro que acertou Adriene Cyrilo Pinto, no ano passado.
Em 24 de dezembro, ela foi atingida, em um dos dedos da mão esquerda, pelo disparo de uma pistola que estava no carro do jogador. O inquérito foi encerrado concluindo que ela segurava a arma no momento do tiro, mas o Ministério Público quer mais explicações.
O caso mudou a partir de depoimento prestado, na quarta, no Ministério Público, por Adriene. Ela mudou sua versão e disse que Adriano estava no banco traseiro do seu carro, uma BMW, e não no banco da frente como anteriormente diante dos policiais.
Ele também teria manuseado a arma. "Além disso, os laudos produzidos não ajudam em nada na elucidação do caso", afirma o promotor Márcio Almeida.