Pela 1ª vez no século, Seleção Brasileira tem ataque dominado por 1 só clube

Última vez que todos os homens de frente jogavam no mesmo time foi em 2000, com Juninhos, Euller e Romário

Endrick, Vini Jr e Rodrygo juntos pela Seleção, em 2023 | Foto: Joilson Marconne/CBF
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O ataque da seleção mais vitoriosa do futebol mundial será formado por jogadores de um único clube, um feito raro que acontecerá pela primeira vez neste século. Na noite desta terça-feira, o Brasil enfrentará o Paraguai com uma linha ofensiva titular composta por três jovens estrelas do Real Madrid: Rodrygo, Endrick e Vini Júnior.

O trio está na Seleção desde 2023 e já jogou brevemente durante dois amistosos deste ano (contra Espanha e Estados Unidos), mas esta será a primeira vez que começarão uma partida juntos – algo que ainda não ocorreu no Real Madrid.

Apesar de ser algo raro, a hegemonia de um clube no ataque da Seleção não é inédita. A última vez que isso ocorreu foi em 2000, quando o Brasil teve um quarteto ofensivo formado por jogadores do Vasco: Juninho Paulista, Juninho Pernambucano, Euller e Romário

A HORA DE ENDRICK

A partida contra o Paraguai será a segunda vez que Endrick começa como titular na Seleção. A primeira foi contra o Uruguai, na eliminação do Brasil nas quartas de final da Copa América em julho, quando Vini Júnior estava suspenso.

O trio com Rodrygo e Vini Jr foi testado antes do jogo contra o Equador, mas Dorival Júnior escolheu Luiz Henrique no lugar de Endrick. O Brasil ocupa o quarto lugar nas Eliminatórias com 10 pontos, oito atrás da líder Argentina. O Paraguai está em sétimo, com seis pontos.

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