O jogo que decide o futuro da temporada rubro-negra começa em uma hora, e todas as informações sobre os jogadores que entrarão nas formações iniciais já foram divugadas pelas equipes, como dita o regulamento da Libertadores. Além disso, outra coisa preocupou a equipe dona de casa:
Ainda na segunda-feira (23), o clube uruguaio publicou um comunicado reforçando a proibição de gestos e ofensas racistas contra a torcida e a equipe do Flamengo no Campeón de Siglo. O Peñarol informou que toda pessoa que seja identificada no estádio realizando qualquer gesto racista para torcedores ou jogadores da equipe rival será expulsa de todos quadros sociais para que não possa voltar a presenciar um evento esportivo.
O Código Disciplinar da Conmebol trata de casos de discriminação. O artigo 17 prevê multas de 100 mil a 400 mil dólares à instituição. As punições por estes ocorridos não são algo distante, já que na fase passada tivemos um clube brasileiro sofrendo com isso:
CASO BOTAFOGO X PALMEIRAS:
O torcedor Vinícius Ramos, de Maricá (RJ), apontou para a cor de sua pele em direção à torcida palmeirense. Em resposta, o clube se manifestou prometendo banir o infrator do estádio e excluí-lo do quadro de sócio-torcedor. A Unidade Disciplinar da Conmebol determinou que o Botafogo pague uma multa de 60 mil dólares (aproximadamente R$ 330 mil), com base nos artigos 15.2 e 15.4 do Código Disciplinar.