Preso, Ronaldinho tem hotel de luxo só para ele, irmão e assistentes

Em prisão domiciliar no Paraguai, craque brasileiro volta a ter luxos após ficar mais de um mês detido em penitenciária de Assunção.

| Divulgação
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Após deixar a prisão na última terça-feira após um mês detido, Ronaldinho Gaúcho voltou a ter uma vida de estrela no Hotel Palmaroga, local onde cumpre prisão domiciliar em Assunção, no Paraguai. As informações são do Globo Esporte.

Segundo relatos do jornal "Olé", Ronaldinho Gaúcho, o irmão Assis, o advogado e um assistente são os únicos hóspedes do hotel, que conta com um número de funcionários reduzido por causa da pandemia do novo coronavírus.

Palmaroga é um edifício colonial, com quase 120 anos, agora convertido em um dos hotéis mais luxuosos de todo o Paraguai. Ronaldinho e seu "staff" ocupam um andar inteiro. O bruxo está no quarto 104, que tem uma cama king-size, Smart TV 4K de 55 polegadas e banheira de hidromassagem, entre muitas outras comodidades. Além disso, o Palmaroga possui piscina e uma academia na qual Ronaldinho vem mantendo a forma. A diária de cada quarto é estimada em 380 dólares (quase R$ 2 mil).

De acordo com fontes ouvidas pelo diário "Olé", as comunicações de Ronaldinho, que pagou uma fiança de 1,6 milhão de dólares para deixar a prisão, com o exterior são quase exclusivamente com a mãe, que se recuperou recentemente de problemas de sáude.

- Tudo está funcionando bem e o serviço é muito bom. E Ronaldinho também está bem, se ajustando a uma nova rotina. Estar no hotel é muito melhor do que na Agrupación - disse a fonte do jornal argentino.

A defesa dos irmãos declarou que tentarão agora a liberação definitiva de Ronaldinho e Assis. A decisão de reversão da prisão dos dois foi do juiz Gustavo Amarilla. Os dois brasileiros já tinham tido três recursos negados no processo.

A perícia nos telefones celulares de Ronaldinho e Assis, que começou no dia 18 de março, finalmente foi concluída. O Ministério Público do Paraguai informou que "continua trabalhando na produção de provas" sobre o caso, que já teve 15 pessoas presas.

Crédito: Norberto Duarte/AFP

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