O Brasil teve um desempenho histórico no Mundial de Ginástica da Antuérpia, com Rebeca Andrade e Flávia Saraiva alcançando conquistas notáveis. Rebeca ganhou sua primeira medalha de bronze na trave e uma prata no solo, enquanto Flávia também conquistou um bronze no solo. A ginasta americana Simone Biles dominou o evento com várias medalhas de ouro.
No geral, o Brasil fechou o Mundial com seis medalhas, incluindo um ouro (salto de Rebeca), três pratas (individual geral e solo de Rebeca, além de por equipes) e dois bronzes (trave de Rebeca e solo de Flavinha). Esta foi a primeira vez na história que duas brasileiras dividiram um pódio em um Mundial.
"Foi o pódio mais especial. Há uns dias me fizeram a pergunta de com que ginasta eu queria dividir um pódio. A primeira e única pessoa que passou pela minha cabeça foi ela (Flávia). É minha companheira, sempre torci muito por ela. É um prazer dividir treino e esse pódio com ela", disse Rebeca.
Rebeca Andrade e Flávia Saraiva apresentaram rotinas de alto nível, com destaque para Rebeca, que ganhou seu primeiro ouro no salto. Além disso, o Brasil estabeleceu vários recordes, incluindo o maior número de medalhas em uma única edição do Mundial (seis) e a inclusão de Rebeca no seleto grupo de ginastas que conquistaram medalhas em todas as provas.
“É uma medalha muito importante para mim e para toda a equipe. É um sonho que está sendo realizado. Depois de tudo o que aconteceu comigo, cirurgia (no tornozelo), poder estar de voltar e ganhar a medalha é indescritível, é dever cumprido, mesmo com dor e com toda batalha. É muito bom estar aqui”, disse Flavinha.
O desempenho do Brasil também foi notável na competição por equipes, onde conquistaram uma medalha de prata, marcando um momento histórico para a ginástica brasileira. No geral, o Brasil teve um desempenho excepcional no Mundial da Antuérpia, consolidando seu status como uma potência emergente na ginástica artística.
Com informações do ge