
Os atletas brasileiros que conquistam um lugar no pódio das Olimpíadas do Japão recebem mais do que a sonhada medalha.
Para conquista de ouro, o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) dá ao atleta uma compensação de R$ 250 mil. Quem garante a prata recebe R$ 150 mil e os medalhistas de bronze ganham R$ 100 mil.

Premiação por equipes
Quando a prova é por equipes de até seis atletas, os valores são de R$ 500 mil (ouro), R$ 300 mil (prata) e R$ 200 mil (bronze), que são divididos entre os atletas.
Para os esportes com sete ou mais atletas, o lugar mais alto do pódio vale R$ 750 mil, enquanto a prata vale R$ 450 mil e o bronze R$ 300 mil.
Segundo o presidente do COB, Paulo Wanderley, a compensação financeira é o reconhecimento do esforço, do comprometimento e da disciplina colocados em prática para a conquista de uma medalha olímpica.
Até aqui, quem soma maior valor é Rebeca Andrade, com R$ 400 mil, por conta do ouro e prata na ginástica artística.